Sinto muito, se é assim que tem que ser. Se, no fim das contas, eu não nasci pra você
eu juro, eu deixo assim ficar.
Mas é que eu pertenço a você, sempre foi assim.
Há algum tempo eu te dei meu coração e não me lembrei de pegá-lo de volta,
o que sobrou dele.
Nem o quero e, embora, há tempos ele esteja largado num cantinho de ti,
é assim que vai estar mesmo, empoeirado.
Então não volte, não prometa, não revolte esse meu coração – teu.
"Flores crescem no asfalto, debaixo dos meus pés
Deixo o dia para trás
Sono e sonho a noite me traz
Deixo o dia para trás
E a dor"
Zeca Baleiro
Karol Duarte
Ai Karol...
ResponderExcluirParece que você escreveu sobre mim.
Sobre os últimos acontecimentos de minha 'miseré' de vida.